Caio Girão
Caio Girão escreve. Publicou a novela Meus Escorpiões (publicação independente), o livro de poesia auto-anátema (Caravana Editorial, 2022) e o romance Cantem os Cânticos Como Cantaram os Anjos (Opera Editorial, 2023).
Caio Girão nunca gira em falso. Herdeiro da melhor contística das últimas décadas, realista como Rubem Fonseca e tão cortante quanto Marçal Aquino, não sabe se irá pagar seus impostos. Melhor fugir e inventar um lugar só seu, então, onde não deverá nada a ninguém. É a única saída de todo grande escritor, mesmo quando jovem.
publicado por
Ninguém mexe comigo
01/06/2024
Pepinos, ariranhas e mulheres grávidas
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Cleópatra
28/06/2023
5 poemas de Caio Girão
01/08/2022
Na imprensa
Em homenagem a Belchior, Sarau Alucinação reúne poetas e artistas cearenses em diferentes Estados, em Diário do Nordeste, setembro de 2021.
Caio Girão é destaque na mídia argentina pela tradução do poema Dog, de Lawrence Ferlinghetti, em infobae, maio de 2022.
Flora Miguel entrevista Caio Girão, em Deus Ateu, janeiro de 2023.
Caio Girão participa da antologia Pormenores, de alunos da oficina de Assis Brasil, em Publishnews, março de 2024.
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Violência, perversões, transtornos mentais – tudo é matéria fértil para a prosa de Caio Girão.
Em seu primeiro livro de contos, o autor cearense mergulha nos tabus sem medo dos horrores que pode encontrar.
“Em seu romance de estreia, Caio Girão brinca com a tênue linha entre o sagrado e o profano, dissecando corpos que ninguém ousou tocar: o universo esquivo por trás de uma instituição de combate ao tráfico humano. Transitando entre estilos, sua prosa resvala à poesia e não se detém aí. Listas, cartas e notas do próprio autor conectam os personagens no fio da história, levando o leitor a refletir sobre a potência de arbítrio e destino. Girão tece com mãos habilidosas uma narrativa polifônica, ousada e cruel num desfecho surpreendente.” — Monike D’Alencar
Auto-anátema apresenta poemas que contam piadas sérias, versos que não se levam a sério, que buscam, na realidade manchada que é o Brasil, encontrar um motivo ainda para falar, para conversar. Auto-anátema é, antes de tudo, um convite à conversa, um diálogo em suspenso, pronto para ser capturado, driblado, encantado.